Para começar, a apresentação do jogo impressionou-nos favoravelmente prometendo favorecer um ambiente de jogo único e fantásticos desafios. Portanto, a história de Vesuvia oferece um bom mistério para ser revelado, e a dinâmica de jogo pretende boas capacidades de exploração no contexto dos jogos de género match-3. O jogo é suave e consistente; a cada nível que passa podes explorar a ilha, resolver os seus segredos e ultrapassar diferentes obstáculos. Se queres experimentar este jogo e saber se vale a pena, joga com um temporizador. Se porventura ficares aborrecido com o temporizador, podes sempre desligá-lo. A mecânica clássica tem algumas reviravoltas que tornam a dinâmica de jogo match-3 tradicional mais variada. Por exemplo, o campo de jogo não é disponibilizado por comleto no início. Vai ser revelado pouco a pouco depois de várias etapas bem concluídas.

Mas por mais que se tenta-se retiral algo realmente interessante de Vesuvia, não conseguimos. Além disso, temos de admitir que este jogo em discussão é muito semelhante a Paradise Quest. Mas ao contrário deste jogo, Vesuvia tem gráficos muito mais pobres. A correspondencia de objectos também não é tão animada como poderia ter sido. Os efeitos das explosões não são nada interessantes, mas meio tolos. Até mesmo algumas sonoridades são emprestadas de Paradise Quest. No que diz respeito à música de fundo, é bastante repetitiva, e nada agradável para ouvir durante muito tempo.

Mas no final, os valores de produção não são assim tão maus, o jogo é estável, e a história é suficientemente engraçada para conseguir seduzir a grande maioria dos jogadores a ter esta experiencia match-3.